BH Reformas em Geral Contagem MG | BH Reformas em Geral Betim MG | BH Reformas em Geral Santa Luzia MG | BH Reformas em geral Ribeirão das Neves MG | BH Reformas em geral Pedro Leopoldo MG | BH Reformas em geral Lagoa Santa MG | BH Reformas em geral Nova Lima MG
Belo Horizonte | Cidade | G1 | Reforma Predial
mg/minas-gerais/cidade/belo-horizonte,
Belo Horizonte Facebook,
Região Metropolitana de Belo Horizonte,
Bairros de Belo Horizonte,
Bairros de Belo Horizonte,
Bairros de Belo Horizonte: Conheça as melhores regiões da cidade
Bairros de Belo Horizonte: conheça regiões com ares de interior e outras com infraestrutura de cidade grande
Capital Mineira guarda regiões mais modernas, com cara de metrópole, e outros recantos onde o tempo passa mais devagar, com moradores fiéis
Bairros de Belo Horizonte: Conheça as melhores regiões da cidade.
Desejos de mudança dos belorizontinos
Bairros nobres da jovem Belo Horizonte
Outros bairros de Belo Horizonte que valem a pena conhecer e morar
Centro
Cidade Jardim
Floresta
Funcionários
Graça
São Bento
Santa Efigênia
Santa Tereza
Serra
Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes,[4] sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado.[8] Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 quilômetros de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia.
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.[9] Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, houve também o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.
A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país.[10][11] Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45.ª entre as 100 melhores cidades do mundo (dados de 2008).[12] Em 2010, a cidade gerou 1,4% do PIB do país,[13] e, em 2013, era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil (atrás de São Paulo) e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.[14]
Belo Horizonte é classificada como uma metrópole e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.[15] Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a "capital nacional dos botecos", por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.
História
Povos nativos
Ver artigo principal: Povos indígenas do Brasil
O reconhecimento da presença dos povos originários na região foi observado pelo padre João Aspicuelta Navarro, em 1555, por meio de uma carta que este redigiu sobre os nativos nos campos e nas florestas.[16] A população originária que habitou o atual estado de Minas Gerais está relacionada com o tronco linguístico macro-jê, os povos conhecidos como tapuias, alcunha concedida pelos seus inimigos tupis. As ocupações indígenas no território mineiro, nos séculos XVI e XVII foram esparsas e comunidades com a mesma identificação ocupavam áreas distintas. Os povos que viveram mais próximos da atual cidade de Belo Horizonte foram os cataguás, goianás, guarachués e botocudos.[17] Os cataguás ou cataguases eram tapuias,[18] e foram um povo extremamente relevante para Minas Gerais, que marcavam presença no território desde o início do período colonial, visto que o estado era conhecido como Campos Gerais dos Cataguases e Minas Gerais dos Cataguases.[19]
Acerca da população dos goianás e guarachués não há muita informação escrita, pois foram menos documentados pelas fontes portuguesas e nacionais e sofreram a descontinuidade de seus saberes ancestrais, dado seu extermínio. Os goianás viviam nas áreas da comarca do Rio das Velhas, mais especificamente próximos ao rio. Por serem mais pacíficos e acessíveis ao convívio com o homem branco, lutaram ao lado dos bandeirantes nas batalhas travadas em Minas no século XVII.[20][21] Os guarachués habitavam a região da comarca de Vila Rica e foram vítimas dos bandeirantes na busca pelo ouro.[22] O termo significa guará vagaroso, pois estes andavam com os lobos guará.[23]
Pataxós em Belo Horizonte, 1984. Autoria: Mana Coelho. Acervo Museu Histórico Abílio Barreto
Os botocudos pertenciam ao tronco linguístico macro-jê e o nome se deve aos ornamentos que utilizavam no lábio e nas orelhas com rodelas, os botoques,[24] uma designação pejorativa e generalizante de povos tão distintos. Outras denominações são boruns, aimorés e bugres.[25] Uma das tradições que estes povos preservavam era o rito da antropofagia e eram considerados os “perigosíssimos ‘tapuais’ do período colonial”.[26] A presença desses grupos é relatada desde o século XVI até XX por fontes históricas primárias, com designações variadas.[27] Os botocudos eram um dos povos que não utilizavam louças de barro, o que diminui as informações acerca da alimentação, arte e vivência social que apresentavam.[28] Além disso, os bugres eram povos nômades e se locomoviam constantemente pelo território. O nome dessa comunidade é generalista e estes integraram diversas outras tribos ao longo do tempo, entre estes, o que ocupou a região próxima à capital, a comunidade Pataxó.[29]
Os pataxós pertencem ao tronco macro-jê e são originários da região sul da Bahia. Sua existência foi documentada em uma expedição de 1577 no Rio Doce, em que os “Patachós” são reconhecidos pelos europeus.[30] Na contemporaneidade há uma diferenciação entre os grupos pataxós de Minas Gerais e da Bahia, sendo o último os Pataxó-hã-hã-hães. O nome é uma autodenominação utilizada por esse grupo, que se relaciona com a água. Além disso, seu idioma é o Patxohã, língua ancestral que querem avivar,[31] que se integra na família linguística dos Maxakalí. Apesar de serem historicamente um povo seminômade, na atualidade estes vivem em regiões delimitadas. Uma das razões da migração dos nativos no século XX para o território mineiro é o Fogo de 51, uma ação violenta da polícia baiana contra a aldeia em que viviam, como também a demarcação do Parque Nacional do Monte Pascoal em 1961.[32] Além, dos pataxós, outras populações indígenas vivem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a exemplo dos aranãs, xakriabás, kaxixós, karajás, guaranis e kamakã. Dados do censo do IBGE de 2010 indicam que mais de sete mil pessoas se identificaram como indígenas somente em Belo Horizonte.[33]
A fundação da capital
Antiga Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral. Acervo Museu Histórico Abílio Barreto.
O Arraial de Curral del Rei (1896). Acervo Museu Histórico Abílio Barreto
Até o século XVI, o atual estado de Minas Gerais era habitado por índios do tronco linguístico macro-jê. A partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes principalmente da vila de São Paulo de Piratininga, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas.[34][35]
Na imensa faixa de terras ao largo do Rio das Velhas assenhoradas pelo bandeirante Paulista Bartolomeu Bueno da Silva (mais tarde Anhanguera II), veio seu primo e futuro genro, João Leite da Silva Ortiz, à procura de ouro. Ele ocupou, em 1701, a Serra dos Congonhas (mais tarde Serra do Curral) e suas encostas, onde estabeleceu a Fazenda do Cercado, base do núcleo do Curral del Rei. No local, desenvolveu uma pequena plantação e criou gado, com numerosa escravatura.[36] O povoamento aos poucos foi se firmando, de forma tal que, em 1707, já aparecia citada em documentos oficiais. Em 1711, a carta de sesmaria foi obtida por Ortiz, com a concessão da área que "começava do pé da Serra do Curral, até a Lagoinha, estrada que vai para os currais da Bahia, que será uma légua, e da dita estrada correndo para o rio das Velhas três léguas por encheio".[37] Conforme trecho da carta de sesmaria, à ortografia da época, concedida por Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho:[38]Reformas e construções precisam seguir normas de segurança, diz PBH
Pintura de fachada – Quando fazer a manutenção?
A manutenção e a pintura da fachada contribuem para uma boa impressão e apresentação do condomínio, contudo, é necessário estar atento a alguns cuidados, pois uma fachada bem conservada ajuda a valorizar o condomínio.
Quando fazer a manutenção da fachada?
O período necessário para fazer a manutenção na fachada vai depender do seu estado de conservação.
A qualidade dos materiais usados e a exposição a chuvas constantes e muito sol, podem fazer com que a cor desbote mais rápido, exigindo um tempo menor entre as manutenções. Mas além da alteração da cor, outras ocorrências demonstram a necessidade de uma nova pintura, como: bolhas, rachaduras ou infiltrações.
Mas há também alguns lugares no Brasil, como acontece na cidade de São Paulo, onde os condomínios são obrigados por lei (Lei nº 10.518/88) a fazer essa manutenção a cada cinco anos, independentemente do estado da fachada. O descumprimento dessa lei, pode acarretar em multa para o condomínio.
Cuidados necessários
A pintura de fachada é uma manutenção necessária. Quando chega a hora de revitalizar essa área, é responsabilidade do síndico verificar as opções para fazer o trabalho, orçando as empresas e apresentando aos condôminos em assembleia para que seja votado.
Para isso, algumas dicas:
Peça a um profissional da área a elaboração de um memorial descritivo com a avaliação aprofundada da fachada para saber quais reparos serão necessários, evitando assim surpresas e gastos extras.
Verifique a reputação das empresas que está orçando, os materiais usados e a satisfação de outros síndicos que já contrataram seus serviços. E mesmo após a contratação, também é responsabilidade do síndico realizar o monitoramento de todas as atividades até o final da obra.
É necessário verificar, entre outros pontos, se os equipamentos de segurança estão sendo utilizados da maneira correta, se a cor e o material utilizado estão de acordo com o combinado e se o cronograma e os acordos estão sendo respeitados.
SISTEMA DE ANCORAGEM
Cinto tipo paraquedista com talabarte absorvedor de energia.
Os EPIs utilizados no trabalho em alturas compreendem o sistema de ancoragem e os acessórios. No item 35.5 da NR-35, encontramos as principais instruções para a aquisição, uso e manutenção desses equipamentos. Ressaltamos que os empregadores devem realizar fiscalizações de rotina antes do início do trabalho, verificando a situação dos EPIs.
Mais especificamente, além do sistema de ancoragem, os EPIs utilizados com mais frequência são:
Cinto de segurança do tipo “Paraquedista”; (Por um dispositivo preso ao corpo destinado a deter e distribuir as forças de queda pelo menos nas partes superior das coxas, pélvis, peito e tronco).
Conectores;
Cordas;
Escadas;
Polia;
Talabarte de segurança;
Trava quedas;
Trava quedas retrátil.
Sistema Fixo
Sistema Móvel
Reforçada a obrigatoriedade do talabarte, se componente do sistema de retenção de queda, que deve ser dotado de um absorvedor de energia quando utilizado em conjunto com o cinturão de segurança tipo paraquedista.
Anexo II – Sistema de Ancoragem estabelece que a seleção dos pontos de fixação dos sistemas de ancoragem provisórios devem ser realizada por Profissional Legalmente Habilitado – PLH.
Um trabalhador capacitado pode realizar essa seleção com base em procedimentos elaborados por PLH.
A organização deve autorizar formalmente esses trabalhadores capacitados para realizar a seleção. Deve existir critério técnico nessa autorização, pois a escolha das interfaces do sistema de ancoragem é de suma importância.
INSPEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Quando é necessário realizar uma inspeção nos EPIs?
Um exemplo de inspeção de rotina é a verificação do uso de EPIs por parte dos colaboradores, uma vistoria que deve ser feita todos os dias antes do início da jornada de trabalho.
Inicial, periódica e rotineira.
Será obrigatório disponibilizar Instruções de Segurança (AR – Análise de Risco, PT – Procedimento de Trabalho e Procedimentos Operacionais), de forma acessível a todos os trabalhadores. A organização também deverá arquivar esta documentação por um período mínimo de 5 anos.
Inspeções Inicial e Periódicas do Sistema de Proteção Individual contra Quedas (SPIQ: Cinturão + elemento de ligação e sistema de ancoragem) deverão ser registradas e as Rotineiras (realizadas pelo trabalhador). Também, quando resultarem na recusa de elementos do SPIQ. Nas inspeções, devem ser observadas as recomendações do fabricante ou projetista. As inspeções periódicas devem ser realizadas ao menos uma vez a cada 12 meses, sendo este intervalo reduzido com base no tipo de utilização, frequência de uso ou exposição a agentes agressivos, para garantir a manutenção adequada do SPIQ ao longo tempo.
Região e cidades
Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Campinas, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio De Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sāo Paulo, Sergipe, Tocantins, Belo Horizonte, Curitiba, Distrito Federal, Florianópolis, Grande BH, Grande São Paulo, Niterói, Porto Alegre, Salvador,
Alípio de Melo,
Alto dos Pinheiros,
Bonfim,
Buritis,
Cachoeirinha,
Caiçaras,
Calafate,
Califórnia,
Carlos Prates,
Castelo,
Centro,
Cruzeiro,
Estoril,
Flamengo Contagem,
Gutierrez,
Jardim Alterosa Betim,
Jardim América,
Jardim Casa Branca Betim,
Jardim da Cidade Betim,
Jardim Riacho das Pedras Contagem,
Justinópolis,
Lagoinha,
Lourdes,
Mangabeiras,
Nova Suíça,
Ouro Preto,
Padre Eustáquio,
Pampulha,
Parque Turistas Contagem,
Prado,
Renascença,
Santa Efigênia,
Santa Lúcia,
Santa Terezinha,
Santo Agostinho,
Serra,
Serrano,
Venda Nova,